Sigo no ônibus, lotado, abafado, o sol escaldante, lembro da música cavalgada. Coisas do inconsciente, nos faz lembrar ou nos faz esquecer. Sigo cantando, abafada. Entenderá aquele que sonha. Quem cavalga, cavalgou ou foi cavalgado Quem estrela é, foi, ou será Quem procura na madrugada a aurora E encontra a imaginação, a inspiração Quem segue sozinho e tão povoado. Desço do ônibus. Visto a farda da mulher real e chego ao trabalho. Faço de conta que trabalho cantando a música cavalgada.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Sigo no ônibus, lotado, abafado, o sol escaldante, lembro da música cavalgada. Coisas do inconsciente, nos faz lembrar ou nos faz esquecer. Sigo cantando, abafada. Entenderá aquele que sonha. Quem cavalga, cavalgou ou foi cavalgado Quem estrela é, foi, ou será Quem procura na madrugada a aurora E encontra a imaginação, a inspiração Quem segue sozinho e tão povoado. Desço do ônibus. Visto a farda da mulher real e chego ao trabalho. Faço de conta que trabalho cantando a música cavalgada.
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3 comentários:
Adoro essa música!
Edson
também adoro esta música, desde ontem me pego cantando. Enquanto Freud não explica, tiro minhas próprias deduções e sigo cantando.
"Antes que o dia nos sufoque
Vou me perder de madrugada
Pra te encontrar no meu abraço"
os abraços sempre serão apertados, carinhosos e sinceros
Com farda ou sem farda, menina cavalgando.
Confesso: Tb.
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