foto: Instituto Ricardo Brennand - Recife
De tempos em tempos
Preciso revisar minha armadura
O esforço é grande para não me apaixonar
Reforço todos os poros
Soldo o coração
Tranco o umbigo
Blindo a alma
Coagulo o sangue
Encouraço a emoção
Mesmo assim, sinto uma brisa quente me percorrer....
Uau,,,é lindo isso,,,os sentimentos, por mais blindados que sejam, acabam aflorando, não existe armadura que vença o amor,,,,beijos querida e um dia lindo pra ti.
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ResponderExcluirOlá Moça
ResponderExcluirTenho que sempre revisar e reforçar minha armadura, para enfrentar a batalha do dia a dia.
O ponto fraco dela se encontra na altura do coração,onde é movido por emoções
Abraços
A armadura ai é linda, as palavras também... é um modo, um estilo de vida, um jeito de ser: estar se apaixonando sempre.
ResponderExcluirBeijo.
Obrigado pela visista ao ESSAPALAVRA, que bom que gostou dos barquinhos.
Mas é difícil, né Paula? Que lindo esse poema. Beijos
ResponderExcluirAh,simpática a sua mãe,agora já sei a quem puxou. Beijos
ResponderExcluir"Mesmo assim, sinto uma brisa quente me percorrer...", porque o que há por trás da armadura é humano!
ResponderExcluirEsses são os verdadeiros calafrios de calor... que se sente mesmo por dentro da armadura...
ResponderExcluirEu não faria nada disso. Aliás, não faço. Por isso me apaixono, sempre.
ResponderExcluirMas tenho de confessar que às vezes reprimo a emoção...
Entendo muito bem as tuas palavras, Paula. Poderia tê-las escrito há uns anos atrás...
Beijo, com saudade.
Com o tempo ficamos calejados e perdemos a inocência das crianças que brincam a beira do precipício sem medo de se machucar mas, ao primeiro tombo,sentimos a dor,no segundo tombo entendemos a dor e do terceiro tombo em diante passamos a usar armaduras.Mas fugir para não sofrer é a solução?Não sei.
ResponderExcluirFiz um caminho inverso. Frequentemente, abrimos nossa armadura após algum tempo fechada.
ResponderExcluirComo a minha esteve aberta de maneira errada, resolvi fechá-la. Até quando, não sei...!
Beijão, Paulinha!
Mas deixe então esta brisa adentrar no coração!
ResponderExcluirArmaduras, este tempo passou.
Beijos
a expressividade é forte, na sua forma poética, e "frágil", apesar da beleza, para vencer a natureza "bruta" que mexe contigo e teimas, apesar de tudo, não abdicar de sentir.
ResponderExcluirPaula,
ResponderExcluirNão há como escapar.
Quando a brisa é quente deixa um conforto na alma, deixa ela entrar.
Beijinhos
Branca
Ficou bonito a poesia, mas nada de armaduras para se proteger da vida, ok?
ResponderExcluirFique com Deus, menina Paula Barros.
Um abraço.