terça-feira, 1 de março de 2011




Não demoras! Não demoras a descortinar a janela. Preciso olhar a natureza. Preciso deixar o meu olhar cavalgar as montanhas, e me perder de mim. Só no horizonte, bem pertinho do céu, colhendo estrelas me sinto vibrando. E é assim, quando descortinas a janela, e me mostras a natureza do ser natureza. São inúmeras belezas, me inundo.

10 comentários:

  1. E que bela vista, da janela e fora dela!
    Natureza olhar e admirar. E deixar o mundo passar.

    Beijo

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  2. admiro tua maneira de dizer simplemente o que pensa,ve, sente,e de um modo tao lindo!
    beijosssssssssss

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  3. É só qdo voltamos nossos sentidos para a natureza que recuperamos aquilo que nos completa. Bjos, Paula.

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  4. E por esta minha janela é o mundo inteiro que vejo!

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  5. ...você é perfeita para
    desenhar sentimentos!

    adoro!

    bj

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  6. De novo sua prosa poética fala de uma dependência: "Não demoras! Não demoras a descortinar a janela". A rerrorrência do tema, teima, persite, que pena...

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  7. Como é bom abrir as cortinas da vida e deixar nossos olhos perderem-se na natureza! Assim renovamos a alma.


    Bjos

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  8. "Não demoras" floresceu de uma linda paisagem, descortinada de [pré]conceitos. Qualquer preocupação com a linguagem interfere de maneira decisiva à liberdade de fluir e de encantar quem a leia.

    Os melhores versos, Paula, não precisam ser somente aqueles que tenham em si a originalidade e a criatividade, eles precisam ter sentimento e não dependem de rima, mas de alguma sonoridade.

    A paisagem tem sonoridade suficiente a iluminar janelas e caminhos. A poesia exala do sentimento que a fez florescer, e que você não desperdiçou.

    É assim, também, quando alguém se propõe a escrever e escreve, o seu melhor, no seu melhor, porque o processo é íntimo. Muitas vezes pessoal e intransferível. E como tal passível de respeito e admiração.

    Uma bela poesia sob os olhos descortinados.

    ¬
    Boa noite.

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  9. Natureza, algo que muitas vezes esquecemos...

    Fique com Deus, menina Paula Barros.
    Um abraço.

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