Não demoras! Não demoras a descortinar a janela. Preciso olhar a natureza. Preciso deixar o meu olhar cavalgar as montanhas, e me perder de mim. Só no horizonte, bem pertinho do céu, colhendo estrelas me sinto vibrando. E é assim, quando descortinas a janela, e me mostras a natureza do ser natureza. São inúmeras belezas, me inundo.
10 comentários:
E que bela vista, da janela e fora dela!
Natureza olhar e admirar. E deixar o mundo passar.
Beijo
admiro tua maneira de dizer simplemente o que pensa,ve, sente,e de um modo tao lindo!
beijosssssssssss
É só qdo voltamos nossos sentidos para a natureza que recuperamos aquilo que nos completa. Bjos, Paula.
E por esta minha janela é o mundo inteiro que vejo!
...você é perfeita para
desenhar sentimentos!
adoro!
bj
De novo sua prosa poética fala de uma dependência: "Não demoras! Não demoras a descortinar a janela". A rerrorrência do tema, teima, persite, que pena...
Como é bom abrir as cortinas da vida e deixar nossos olhos perderem-se na natureza! Assim renovamos a alma.
Bjos
"Não demoras" floresceu de uma linda paisagem, descortinada de [pré]conceitos. Qualquer preocupação com a linguagem interfere de maneira decisiva à liberdade de fluir e de encantar quem a leia.
Os melhores versos, Paula, não precisam ser somente aqueles que tenham em si a originalidade e a criatividade, eles precisam ter sentimento e não dependem de rima, mas de alguma sonoridade.
A paisagem tem sonoridade suficiente a iluminar janelas e caminhos. A poesia exala do sentimento que a fez florescer, e que você não desperdiçou.
É assim, também, quando alguém se propõe a escrever e escreve, o seu melhor, no seu melhor, porque o processo é íntimo. Muitas vezes pessoal e intransferível. E como tal passível de respeito e admiração.
Uma bela poesia sob os olhos descortinados.
¬
Boa noite.
Natureza, algo que muitas vezes esquecemos...
Fique com Deus, menina Paula Barros.
Um abraço.
Foto de profissional Paula Bj
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