Nos intermináveis dias de verão, as aves costumam beber a sombra nas mãos do poeta: a que escorre do seu sorriso, quando cerra o olhar. Ou as suas alegrias, por mais escassas. Por isso, nunca voam para muito longe dele.
Talvez deste modo simples, una as tuas duas lindas fotografias numa só moldura: a das tuas belas poesias. O Alentejo e o céu azul estão casados desde que se conheceram.
Escolhi este porque é do meu país! O Alentejo não engana... os posts cairam aqui todos ao mesmo tempo e fiquei boba. As tuas palavras, mínimas, valem e dizem tanto...
A sombra só assume proporção real quando nos mantemos em pé.
ResponderExcluirBeijos.
Nos intermináveis dias de verão,
ResponderExcluiras aves costumam beber a sombra
nas mãos do poeta:
a que escorre do seu sorriso,
quando cerra o olhar.
Ou as suas alegrias,
por mais escassas.
Por isso,
nunca voam
para muito longe dele.
Talvez deste modo simples, una as tuas duas lindas fotografias numa só moldura: a das tuas belas poesias. O Alentejo e o céu azul estão casados desde que se conheceram.
Beijo terno, querida Paula.
Escolhi este porque é do meu país!
ResponderExcluirO Alentejo não engana... os posts cairam aqui todos ao mesmo tempo e fiquei boba.
As tuas palavras, mínimas, valem e dizem tanto...
Beijão, Paula!
UAU!
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