Lembrei dele com um carinho enorme. Destes carinhos inexplicáveis. Desnecessário e em vão, assim era o carinho. Inútil carinho (para ele).
De certa forma, o carinho por ele me servia. Servia para ver belezas em alguns lugares. Para ver e sentir a vida real menos chata, menos monótona e menos monocromática.
(Foto: Niterói - RJ - junho/13)
8 comentários:
Nas águas do azul do mar
tendo ao fundo a ponte Rio-Niterói
a vida menos chata se torna
quando a Andarilha a passear está!
Beijo
deve de ter cheirinho fididinho nessas águas, mas passear de barkinho superaria tudo isso.
Olá Paula, e que tudo esteja bem!
É isso prezada Paula, pequenos e simples gestos, muitas vezes nos faz perceber que o fato de vermos tudo sempre jamais deve ser entendido que tudo foi devidamente notado ou observado, pois a vida se perpetua com a soma de mínimos e diminutos detalhes!
Obrigado por compartilhar belos pensamentos e lindas imagens, e também por tuas gentis visitas e comentários, assim desejo que teu viver seja sempre de intensa e deveras felicidade, abraços e, até mais!
so posso te dizer que morro de saudades!!!!e tantos beijos
Nós somos reflexos de nossas ações, Paulinha. Bjos.
sempre recordamos o que nos marcou, o que gostamos.
linda foto com cheiro a maresia.
ag
Fia, é isso, a saudade...
Quando se gosta é assim, ao ver o belo, associa-se ao amor.
Tenho a leve impressão que vc ainda vão se encontrar, ô beleza, né não? kkkk
O Sibarita
Sabia que conhecia esse lugar.
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