terça-feira, 21 de outubro de 2014





Ah, saudade, saudade
Saudade dos meus dias de poesia
Do meu poeta tocador de alma
Dos meus dias de música a embalar o corpo
Ah, saudade, saudade
De dias de sonhos
Dos sonhos dos dias
Do nascer do sol da varanda
Da lua subindo no céu
Ah, saudade, saudade
Das bobagens no facebook
Da energia boa dos blogs
Da palavra amiga
Do sorriso meigo
Ah, saudade, saudade
Dos dias fluindo
Do olhar melodioso
Das mãos acarinhando o presente
Da maresia nos olhos


(21/10/14 - 20h09)

12 comentários:

  1. Ei Fia! Saudade, é? kkkkkkkkk

    Tem razão seu belo poema, são tantas saudades que o seu nome é saudade! kkkkkk

    Agora, amei esse poemão, simples, direto, aconchegante, amoroso, saudoso...

    Eita mulher retada! kkk

    O Sibarita

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  2. Bom dia Paula Barros

    A saudade é tramada... já tinha tuas. por onde andas?

    Adorei o poema.

    Beijinhos

    http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

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  3. Saudade, uma palavra bem portuguesa! Sentir saudade, no fundo é estar vivo...

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  4. Saudade ... um sentimento sempre doloroso...Poema muito bonito e muito bem escrito.

    Deixo cumprimentos

    Estou por aqui:

    http://pensamentosedevaneiosdoaguialivre.blogspot.pt/

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  5. Belo poema, Paula Barros, a saudade sempre presente em todos os momentos de nossa existência.

    forte abraço

    c@urosa

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  6. Oi, Paula

    Também estava com saudades deste mundo virtual.

    Lindo poema.

    beijos

    P.S.: vc tem noticias de nossa amiga Avassaladora?

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  7. Ai Paula, são tantas as saudades: de quando passava aqui quase todos os dias, de quando a gente se falava só porque é muito bom falar com você, saudade de voltar a escrever poesia... só fiquei com mais saudade ainda!
    beijo carinhoso e saudoso

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  8. a saudade mata a gente
    é tipo lembrar
    de um lugar que nunca existiu

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  9. Esse sentimento que nos puxa para o ontem, pode ser inibidor.
    Que a poesia nunca nos falte!

    Um beijo

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  10. Ô moça continua na maresia é? Ôxe! kkkkkkkkkk

    O Sibarita

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  11. Saudade! Às vezes uma dorzinha boa de se sentir quando a consciência nos diz que logo passa, que é uma saudadinha pouca, breve, e nos manda curtir aqueles momentinhos de saudade...
    Doída é aquela saudade que nos diz que tudo acabou, nos fala para esquecer quem nos causa tanta aflição, nos machuca a alma, nos magoa o coração e nos veda o olhar para um caminho mais promissor, para novas possibilidades... Essa sim, uma saudade que sabemos que não merece ser sentida pelo tanto que dói, mas cadê que se tem condições de mandá-la embora?
    Agora, essa saudade do teu poema é tão linda, tão meiga!
    Que tua semana seja iluminada de sorrisos e estrelas, para que os teus "dias de poesia" possam te mostrar que não precisas ter saudade deles, pois eles estão impregnados no teu olhar e ficam sempre a dançar nos teus dedos.
    Com carinho,
    Helena

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