Diante das
atrocidades que permeiam os dias, as brutalidades ocorridas, respiro um pouco
do teu ar, e me sinto afagada nos meus prismas. Sorvo a tua essência, ora
depressa, ora lentamente. A vida lá fora tem sido tão real, tão cruel. Criei um
mundo de ilusão, e na torre do meu castelo moram as tuas belezas e os teus
mistérios. Eles me acarinham e instigam. Tento ser a mais silenciosa de mim.
Passeando de leve por este mundo que criei e que me abraça, afaga, acalanta.
4 comentários:
Mas é no dia a dia,
que respiramos poesia.
E lentamente sorvemos,
aqueles que nos acalentam.
Beijo
tbem quero afago e todo o resto ..me faz mta falta...
beijos querida Paula
É, amiga. A vida não anda valendo muito lá fora mesmo, então a gente se tranca mesmo em nossos castelos de poesia, onde as coisas boas são mais palpáveis. parabéns.
Hummmm... Fia, criou o seu próprio mundo, foi? kkkk
Lá ele também criou e que tal juntar os dois mundos num só?
Maravilha, né? kkkkkkkkkkkkkkk
Sei não, vai chegar uma hora que lá ele e lá vc vão se encontar sem menos esperar, quer ver repare, viu? kkkk
Tenho uma leve impressão que vcs se correspondem por escritas, por pensamentos, por desejos, por afinidades sem nunca terem se visto in loco é isso é? Tão bom, né? kkkkk
O Sibarita
Ômodeu! kkkkkkkk
O Sibarita
Postar um comentário