segunda-feira, 9 de setembro de 2013




Disse adeus sem nunca ter ido. Não conseguia se despedir. Não conseguia afastar os olhos daquela estação. Ali, há muito tempo, assistia o ir e vir do trem. Mesmo quando o trem não passava escutava os sons nos trilhos. Ficava parada na estação ouvindo o apito do trem. Era sons que despertavam nela cheiros bons.



11 comentários:

Paulo Francisco disse...

Lugares e lembranças. Além da imagem, o cheiro também permanece em nós.
Um beijo grande

eder ribeiro disse...

A imagem me cativou. Sempre tenho a saudade como imagem a estação trem. Bjos.

myra disse...

qtas lembrancas...sim, o cheiro acompanha! linda foto e as palavras dao mtas saudades...
beijos, minha linda querida Paula

" R y k @ r d o " disse...

Bom dia

Ai as recordações, ai ai

Existem tantos lugares, símbolos de outrora, hoje tristemente sós e abandonados.
Lugares únicos onde a vida se misturava entre as pessoas, aves e paisagens. Também recordo lugares como esses que fala.
Talvez um dia, o homem, se lembra que a história deveria ser conservada para bem dos olhares dos vindouros.

Fique feliz
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http://pensamentosedevaneiosdoaguialivre.blogspot.pt/

Lucia disse...

nem tinha visto seu post e fiz um comentário mega parecido com o seu, em outro blog. Conhessidensias da vida. rs

Cidália Ferreira disse...

Bom dia

Temos sempre um lugar para recordar...Gostei muito de ler
beijinhos

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Blue disse...

Esta foto,
este texto,
mostram o descaso,
dos trilhos brasileiros!

Beijo

:.tossan® disse...

Paula, ando pela primeira vez muito cansado, este banco me serviria muito bem agora. Beleza de escrito e foto. Beijo

Existe Sempre Um Lugar disse...

Olá,
Lembranças que estão sempre presentes no seu ser, lembrem-se sempre das coisas boas porque um dia ela voltam acontecer.
Linda foto que me parece uma típica estação dos caminhos de ferro portugueses, são todas iguais em todo Portugal.

Abraço

ag

O Sibarita disse...

A velha estação, nela, boas recordações de muitos...

O trem, a estação, o lugarejo, a lembrança, beleza!

E ao certo, ficou tudo para trás e armazenado no inconsciente... kkkk

Zé Lalado

Armindo C. Alves disse...

Não querendo estragar o romantismo do momento, a beleza do seu texto, fico calado e liberto os sentidos. Na jarra ainda guardo as flores que colhi na sua bicicleta.

Beijos.