quinta-feira, 16 de abril de 2009

Meus dias
Vocês são ótimos nos comentários. Corrigindo, Brasília faz 49 anos. Meu tour até quinta-feira 16.04.09 Barragem do Paranoá, Paranoá e Taguatinga (cidades satélites), Palácio da Alvorada, Praça dos Três Poderes, Catedral, Biblioteca Nacional, Museu Nacional, uma volta na Universidade de Brasília, Memorial JK, Torre de Televisão, Centro de Convenções, Palácio do Buriti, Igreja Dom Bosco, Parque da Cidade, Cemitério Campo da Esperança, Templo da Boa Vontade, Ponte JK, Memorial dos Povos Indígenas, três shoppings. Alguns locais entrando e explorando, outros só passando. Alguns registros. O Templo da Boa Vontade é um lugar muito bonito, que transmite muita paz. Um local que me emocionei. Momento de reflexão. Tinha uma água fluidificada, que podia ser bebida, aproveitei a sede orgânica e de paz, bebi logo uns quatro copinhos. Cemitério Campo da Esperança. Dizem que a esperança é a última que morre. Cemitério, quando não estamos lidando com alguma morte de amigos ou parentes, é um lugar muito bonito, florido, arborizado, calmo. Aqui não é fácil escutar os pássaros, estou sentindo falta do canto do bem-te-vi. Lá escutei os pássaros, bati fotos deles, das árvores. A morte sempre nos faz pensar na vida. Estive em Taguatinga de metrô, antes do dilúvio. Um dia depois choveu que destruiu o Shopping Popular, suponho ter sido super faturado e muito mal feito (um pensamento alto). Na quarta-feira choveu muito. E fiquei presa na biblioteca. Quando ia saindo o rapaz disse é melhor não sair com essa chuva. O tempo tinha fechado. Quatro horas na biblioteca, por um lado bom, por outro fui sentindo medo. Na minha cidade já sei onde fica inundado, aqui tudo é novidade. Depois numa cidade com muitos políticos fiquei com medo de um castigo, já que tantos desejam mal a eles. Pensei que o céu ia desabar. Quando sai, nada de táxi, ainda chovia, um frio horroroso, blusa sem mangas, sem sombrinha, o queixo batia tanto que tive que ir com uma revista entre os dentes antes que eles se partissem, era tanto frio que as órbitas dos olhos se cruzavam. Agora vem o inacreditável. Ontem desci na rodoviária, para ir a biblioteca, do nada decidi ir ver a Ponte JK, pego o ônibus Paranoá, na ponte desisti de descer, e continue no ônibus, para ir até o final. Sem entender porque tinha tomado aquele rumo. O retorno dele é onde minha mãe dizia que o vento faz a curva, foi bom porque descobri. Na volta o motorista do ônibus volta como passageiro e conversando comigo, falando da cidade. Em Paranoá, vejo uma grande quantidade de pessoas, homens de paletó, mulheres arrumadas, pensei, deve ser alguma inauguração, se estivesse só teria descido, mas estava conversando. Quando abro o jornal hoje, a matéria do tal jornalista que não quer me conhecer, é sobre a inauguração que estava tendo lá. Eu não sabia o que tinha me levado aquele lugar, agora se era para ter ido porque eu não desci? São coisas que não sei explicar. Nunca sei também se foi melhor ou pior. Mas volto com mais descobertas sobre mim. Estou sentindo muito não ir colocando as fotos.

14 comentários:

:.tossan® disse...

Sossega:
O teu amor
te ama,
pelos caminho
do horizonte.
Repare:
A porta
está sempre
aberta, basta
sorrir e entrar.
*tossan
Beijo

ELANE, Mulher de fases! disse...

ah, devia ter descido...
q gostoso passeio!!!
depois coloque as fotos,
bj e ótimo fds!!!
lane

Blue disse...

Que belos relatos. Acho que quem é o jornalista nesta história toda é tu, não ele...hehhehehe. Bom, é fácil também perceber quem perde nesta viagem e quem ganha! Perde ele, ganhamos nós! Parabéns, beijos

. disse...

Passa lá no blog ..tem selos para vc
Beijão

Ja volto para ler

Dona Sra. Urtigão disse...

Que fique cada vez melhor seu passeio, com mais historias para contar.
Abraço!

FRAN "O Samurai" disse...

Oi amiga!

Vejo que aproveitou bem a viagem! Que bom que foi proveitosa. Acretido que todo lugar tem sua beleza e seu lado interessante por onde passamos. Viajar é bom para o espírito, mente e corpo!

Beijos.

Lúcia Laborda disse...

Querida Paulinha, talvez ainda não fosse a época para estar naquele lugar. O tempo certo virá e quem sabe ainda va descobrir o que lhe levou até lá.
Belo post!
Bom fim de semana! Beijos

Dauri Batisti disse...

Brasília, por ai...
caminhos que se faz... em qualquer lugar. O que importa talvez seja essa inquieta e incesasante vontade. A de encontrar.

Beijo.

Ava disse...

Paula, nunca duvides do acaso!
Ou podemos chamar destino...rs
Vc é uma pessoa de uma sensibilidade a flor da pele...
Sabe-se lá o que está escrito no seu destino...rsrsrs
E sse jornalista é um babaca...rsrs
Se está se negando a conhecê-la, no mínimo é uma afetadinho qualquer!
Vc é bam maior que tudo isso!


Beijos!

E curta seu passeio!!!

Poeta Mauro Rocha disse...

Espero que tenha gostado da cidade e volte sempre!!

Um ótimo fim de semana.

BJS

Poeta Mauro Rocha disse...

Se quiser dar um alo estou no trab 2020-1170.

Everson Russo disse...

E tome chão, o país vai ficar pequeno pra voce...rs..rs...rs..mas é gostoso sair por ai e encontrar novos ares, novas caras, novas ideias né? e ainda bem que voce nao desceu,já pensou? corria o risco de conhecer quem nao quer ser conhecido..rs..rs..rs...um beijo grande e um lindo final de semana pra ti...

Sol da meia noite disse...

É sempre bom partir rumo ao desconhecido.
As descobertas motivam-nos a ir sempre mais além...

Beijinho, minha amiga *
:-)

Daniel Savio disse...

Hua, kkk, ha, ha, o destino é engraçado, principalmente por a gente faze-lo sem saber...

Putz, fala sério que estava em Brasilia no dia da tempestade?!

E acho, que mesmo que toda a população da Brasil queira, não deve acontecer uma fato metereologico de destrua totalmente Brasilia, pois é sacanagem com o povo que mora lá e não tem nada haver com a politica...

Hua, kkk, ha, ha, brincadeira com um fundo de verdade e maldade.

Fique com Deus, menina Paula.
Um abraço.