sexta-feira, 4 de dezembro de 2009


Se memórias que nos machucam pudessem ser descartadas feito uma faxina
nas gavetas, olhando, observando e rasgando cada uma como se fosse um papel amarelado que não nos serve mais. Lembrando que o tempo passou, e que nada mais significa.



Mas tem lembranças que não se apagam, nem ficam amareladas na mente. Elas parecem vivas sempre que se abre a gaveta da memória.



Remexer documentos e papéis guardados é também remexer em emoções adormecidas.



Tantos sentimentos guardados e momentos de vida voltam à tona. E nos fazem mergulhar em nostalgia, em saudade, em dor.

Mas quando fechamos as gavetas, dos móveis, da memória, os olhos correm pela estrada da vida, e nos mostram uma trajetória de vida percorrida, e o que ficou plantado e florindo pelo caminho.

15 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
EDUARDO POISL disse...

Um dia vai rir das memorias que hoje escreveu muito bem, como talvez já riu de outras memorias.
Abraços

Cadinho RoCo disse...

Em meio a tudo que vivemos as sugestões para que vivamos mais.
Do seu comentário no Cadinho, pela sutileza das observações é que dá pra perceber a sabedoria do Sr. Chico.
Cadinho RoCo

Evandro Varella disse...

Olá!!! Dê uma passadinha lá no anexo quando puder.
Abraços e ótimo final de semana

Pelos caminhos da vida. disse...

Estou desejando à você
um excelente dia!!
Muita paz, muita alegria
um dia Super Feliz !!

beijooo.

Everson Russo disse...

Tem mesmo, bem que a gente poderia ser como um computador né? tudo vai até a lixeira, apagou dali acabou, mas não, tem coisas que ficam remoendo dentro do peito, dentro das madrugadas, interessante que a gente exorcisa...rs..rs..rs..mas não dá, malditas gavetas da vida, me meti numa esses dias, anda chovendo muito aqui em BH ultimamente, pra mim uma delicia, devo ja ter te falado isso, adoro chuva e o clima dela, entao canetas e papeis a postos...rs..rs...pois é, dai vem o que voce narrou, lembranças, e eu fugindo delas, coisa e tal, tentando escrever um momento mais leve, sem compromisso, dai vou mexer numa maldita gaveta e acho um cartaozinho escrito assim,,,"ter voce é ter um arco iris so pra mim", porque eu fui achar isso? porque ja nao joguei isso fora....???? que coisa.....

hoje preciso de sua opinião, não sei se vai lembrar, mas o "A Lua me Disse" é antiga, já participou de outros posts, é até uma musica,voce já deve ter lido coisa e tal, mas hoje ela me abriu uma duvida, penso que pelo numero de comentarios que tenho tido ultimamente, devo ou nao acreditar na lua? uns dizem que sim, outros que não....um beijo e um lindo sabado pra ti....

Luiz Caio disse...

Oi Paula! Bom dia!

Realmente não se dá para enterrar o passado, e nem deveriamos!
O passado nos serve de base para um futuro melhor! Porém, não devemos nos alimentar do passado, pois apenas no presente há a energia que precisamos para irmos a luta, e apenas no futuro poderemos desfrutar do melhor que fizermos hoje. Ou seja! Corrigimos hoje os erros de ontem, enquanto construísmo o nosso amanhã!

TENHA UM LINDO DIA!

Beijos.

Ana Cristina Cattete Quevedo disse...

Já chorei muito arrumando gavetas, Paula.
Tudo que parecia enterrado parece correr de novo nas veias.



Beijo.

Karl d'Jo Menestrel disse...

Nessas suas gavetas, guarde todos os papeis bons, por mais amarelados que se encontrem, os tenha sempre à mão, pois nos trazem sempre recordações boas, de momentos que recordamos com satisfação. Aos outros os amarrote, rasgue, queime, até porque para nada servem nem florescem nosso caminho, são empecilhos inteiramente desnecessários em nossa vida.

Um beijo fraterno.

Marcelo Mayer disse...

oq hj nos mata, daqui 5 anos vai nos fazer rir

Nanda Assis disse...

chega uma epoca da vida em q temos q lutar p n vivermos so de passado, acho q estou nessa espoca e nessa luta.

bjosss...

Daniel Savio disse...

Mas tem lembranças que com o passar dos dias, ficam mais faceis de se viver com elas...

Espero que as tuas memórias fiquem assim, e que tenha boas memórias para colocar em tas gavetas.

Fique com Deus, menina Paula.
Um braço.

Sueli Maia (Mai) disse...

Eu gosto de imagens de caminhos, estradas.

Beijos.

Anônimo disse...

abrir um bau de recordaçoes nos faz ficar assim mesmo, cheio de pensamentos e um tanto que nostalgicos, um abraço

O Sibarita disse...

Moça tem razão! A vida é assim...

Seu belo texto fala toda uma verdade e aproveitando lhe digo que dia 04 na bahia é dia de Iansã, kkkkkkkkkkk

Reparrei Iansã! kkkkkkkk Essa moça acho que é filha da dona dos trovões, tempestades e relâmpagos, né não fia? Aiaiaaiaiaai... kkkk

bjs
O Sibarita