Tempo? Estás sem tempo?
Se me disseste algo assim
Me olhando nos olhos
Te ouviria
Mas te ouviria inquieta
E procuraria saber mais e mais
Sobre o teu tempo
Tempo! Tão questionável
Como é questionável a falta de tempo
O que fazemos do nosso tempo
Quais as nossas prioridades
Como o estamos usando? O Tempo.
Ah! Sinto saudades tuas
O teu silêncio não me diz nada mais
Do que da tua ausência
Do teu esquecimento
Seria muito pequeno para mim
Acreditar na tua falta de tempo
Se no teu tempo não cabe
Uma palavra, um aceno, um olhar
Para mim
No tempo do tempo
Não adianta imaginar que estou no teu pensamento
Se para mim estás ausente
Estás presente no meu tempo
Nas minhas palavras
No meu olhar
Na minha saudade
No meu carinho
É na ausência, onde mais te fazes presente
20 comentários:
...existem ausências que doem,
e daríamos tudo para
transformá-las em presença,
mesmo por um curto espaço
de tempo.
um beijo, menina!
minha querida, sim, as ausencias sao terriveis!!!
e o tempo corre depressa demais...
beijos para este teu lindo poema...
Querida Paula,
Tâo lindo o teu poema, a imagem maravilhosa.
Saudade é mesmo assim, é na ausência que as pessoas mais presentes nos ficam, num não esquecer dorido.
Deixo um grande beijinho para ti.
Branca
A ausência realmente faz sofrer. E qdo a ausência é definitiva, então...
Bom ter vc presente, amiga,
deixo-te um abraço.
Porque o tempo das ausências é um tempo sem fim
Temos todo o tempo do mundo para podermos amar assim
Saudades de te ler, Paula!
Beijos.
Quando alguém passa a fazer parte de nós... O tempo passa a ser precioso em cada momento.
Tenha uma semana maravilhosa!
Beijos com meu carinho
Ou a gente não tem tempo, ou o tempo não tem tempo pra gente,,,só sei que quando a gente ve, o tempo se foi,,,e levou sonhos....beijos de linda semana pra ti querida...
"é na ausência, onde mais te fazes presente"
tão verdade, Paula!
haverá sempre um tempo em mim para te abraçar!
walter
Olá minha querida.
Já tenho tentado entrar, mas, fico na minha , não vá incomodar. Hoje mesmo no blogue que visito, da Branca Mar, estive tentada, mas..Ainda bem que já nos encontramos.
Um abraço aperatdinho para a poeta do tempo!
Laura
Penso que estamos gastando o tempo como se fosse infinito, mas não é bem assim...
E bom post menina.
Fique com Deus, menina Paula Barros.
Um abraço.
Minha querida
A ausência doi...o silêncio doi...o tempo doi.
A alma fica vazia.
Estás presente no meu tempo
Nas minhas palavras
No meu olhar
Na minha saudade
No meu carinho
É na ausência, onde mais te fazes presente
Lindo e diz-me tanto
Beijinhos com carinho
Sonhadora
...gostei imenso desses versos...Lindos!
a ausência está sempre carregada de uma presença silenciosa que nos acompanha...e isso é Dor...
beijos!
Um beijo carinhoso e uma semana de muita paz pra ti querida...
PAULA
Por vezes me questiono pela falta de tempo.
Logo eu, que até para pensar, idealizar, sentir e até sonhar preciso de tempo. Acordado ou a dormir, o tempo me falta. Queria arrumar idéias, ser com os que têm tempo, até de sobra.
Até o meu silêncio é feito com tempo. Ele mexe comigo, com os sentidos, fala e eu entendo. Persisto incógnito e ausente. Devoro o tempo. O que tenho, o que não tenho e queria ter, ... à procura do meu tempo?!
As postagens têm sido muito bonitas. A parte escrita, sempre de qualidade, me tem sensibilizado. As fotos, muito reais, a justificarem o investimento.
Os pasteis me fizeram água na boca. Por estar mais perto, vou arranjar tempo par ir a Belém.
Beijos.
Eu não sei se classifico este poema como triste ou feliz.
Belíssimo, o tempo cronológico e o da alma, prefiro correr no tempo de horas, o da alma é triste e devagar, quase sem vida, como a ausência.
Abraços
É preciso ter tempo,
para melhor aproveitar o tempo.
E é na ausência do tempo,
que sentimos mais falta dele.
Beijos.
Ah...sim, viajando sempre, através das fotos.
A ausência que se transforma em dor em todos os tempos... Em cada palavra encontro tua sensibilidade. É lindo!
Beijo
Gosto de moinhos de vento, do som das mós andadeiras, da introsga rangendo....às vezes ainda lhes faço as velas...
Beijo meu amiga do outro lado do mar.
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