terça-feira, 2 de agosto de 2011


Quem presenciou o templo ruir
Sabe a importância de valorizar as colunas que ficaram de pé

Quem presenciou o templo ruir
Sabe da dificuldade da reconstrução

Quem presenciou o templo ruir
E sobreviveu, e venceu
Sabe a importância de se ter uma boa base

Quem presenciou o templo ruir
Sabe ver além das ruínas que sobraram



foto: Templo de Diana - Évora-Portugal
texto: 30.07.11

12 comentários:

Maria disse...

Tão belo e tão intenso, Paula!
Nunca tinha pensado assim perante o que resta do Templo de Diana!

Grande beijo.

eder ribeiro disse...

sabe, Paula, lendo seu texto é que eu me percebo mais forte, às vezes, pequenas derrotas me abalam, e eu não percebo que se olhar para dentro de mim, eu vou encontrar a base de minha fortaleza. Não percebemos que somos mais fortes e melhores do que nos achamos. Bjos.

Lira Santos disse...

Boa reflexao,muito boa........1
Obrigada por compartir
Uma ótima semana

Vivian disse...

...na vida, a base
é tudo!

e esta só se consegue
se o alicerce vem do
berço.

bj, Paulinha!

adoro ler você!

Unknown disse...

do mais intenso e denso que li de ti...parabéns!

beijinho daqui, do Templo da Língua Mãe!

Walter

Branca disse...

Obrigada Paula por este momento tão lindo e tão profundo que nos deste.

Beijinho
Branca

lula eurico disse...

Eu bem sei sobre as ruínas do templo. Vendo-as a gente aprende a cultuar os alicerces.

Abraço fra/terno

myra disse...

o essencial, acaba sempre ficando em pé!
linda foto e deve ser lindo este lugar!
tantos beijos minha querida Paula

Everson Russo disse...

Que esse templo de amor que um dia ruiu dentro de nós, se faça forte, se faça firme em reconstrução, pois precisamos muito dessas colunas que ficaram de pé,,,elas nos darão a medida certa da reconstrução dos sentimentos...beijos de bom dia pra ti querida.

Eu disse...

Assim como tudo nessa vida precisamos valorizar o que ainda sobrevive. O que se mantem apesar das intemperies da vida!
Belíssima foto!
Um abraço carinhoso

Anônimo disse...

Paula!
Tudo depende de escolha nossa,mas também da genética psíquica com que somos marcados ao nascer, além da influência da familia, campo de treinamento como seres humanos do qual nos vem capacidade de ternura e confiança,ou suspeita e autodestruição.

Um beijo

Maria Dias disse...

Com certeza quem vir,quem assistiu a queda se tornou mais forte.
Lindo o templo de Diana!