quinta-feira, 8 de dezembro de 2011




Desejo beber tua sensibilidade

Em goles pequenos, numa taça de cristal Baccarat

Saborear o quente sentir, na extensão de todo corpo

Inebriar os olhos sedentos

13 comentários:

myra disse...

Ah, que saudades, eu tbem gostaria...tempos passados, lindo,minha querida Paula
beijosssssssssssssssssssssss

eder ribeiro disse...

Poético, sensível, sedutor, tudo que o corpo precisa para ser sentido na alma. Seu poema é tudo isso. Bjos, querida Paula.

Blue disse...

E ao beber em taça assim,
basta correr os dedos na borba,
que ouvirás que tudo tem sentido,
basta sempre procurar!

Beijo

Eu disse...

Beber em goles pequeninos para que sacies toda a secura das minhas vontades de ti...
Ai...ai... Chega a causar borbulhas na inspiração!rsrs
Um abraço carinhoso

Vivian disse...

...embebedar-se na tua poesia
tbm pode, né?

smacksssssssssss, lindeza!

mfc disse...

Imagens poéticas lindíssimas!

Anne Lieri disse...

Paula,poesia cheia de sensibilidade e paixão!Adorei conhecer seu blog e vim pelo seu comentario na entrevista de Everson Russo!Muito obrigada pelo carinho!Voltarei, agora que aprendi o caminho!Bjs,

Maria Dias disse...

...Uma taça para brindar,mas faltou a outra, o par desta para fazer tim tim.Essa tá solitária.

Beijinho

Maria

lula eurico disse...

Belíssima imagem. Meus olhos já saciaram a sede.

abç fra/terno

Benno disse...

Ora, o que seria o continente ante o conteúdo? O Baccarat é pouco se a sensibilidade for muita, pois as coisas d´alma são únicas. Mas, pode, é claro, fazer-lhe um belo par.
Mas, o que é o vinho, ante a boca que o sorve?
Beijos

Poeta Mauro Rocha disse...

a bebida suave das palavras sublimes!!

Belo!!

bjs.

Paulo Francisco disse...

Transportei-me para um outro ambiente.
Muito bomo.
beijos

O Sibarita disse...

Aiaiaiaaia! kk Quer é? Ah bom...

A extensão, sim a extensão de todo corpo, o bom é que ele também é todo sensibilizado, e ai? kkkkk

Essa menina não é fácil, esse poema retado de aflorante! kkk

"No aclive das horas no debrum azulado
A lua da aurora nos visita e sai do casulo
Com asas translúcidas do céu encurtado,
Fia! Na cobiça, eu viro boto, mergulho..."

O Sibarita