terça-feira, 14 de janeiro de 2014





Sábado à tarde, chove, a alma tranquila. Uma disposição me toma, faço coisas, muitas coisas, a alma tranquila. Um sono conhecido meu de toda tarde, tarda, mas já se aproxima, a alma tranquila. Um vento de chuva me toca. A poesia também. Vou deitar, silêncio fora, silêncio dentro. A alma tranquila. E perfumada de poesia.





6 comentários:

myra disse...

silencio fora silencio dentro...querida Paula, aqui sempre:)
bjos

Cidália Ferreira disse...

Boa tarde Paula Barros

Maravilhoso silencio!...

Beijinhos

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Existe Sempre Um Lugar disse...

Olá,
Num dia de chuva, cantar um canção de amor é a melhor maneira deitar o silencio fora.
Abraço
ag

Benno disse...

(é dia e tudo se move)
a tarde berra
a tarde dorme
a tarde morre
(e seu silêncio me comove)
enfim é noite
e eu enfim
tão só assim
é noite em mim
(quieto estou
não resta nada a dizer)

Nanda Assis disse...

Esse ventinho de chuva depois do calor, me da um soninho tão poético!!!

vc descreveu a paz.

bjos...

O Sibarita disse...

Foi é? Hum... Mas, o silêncio faz parte da vida...

No entanto quando estiver assim, ouça com a Banda Gasparzinho a música " Vai no cavalinho" ô delicia, Zé Lalado que o diga! kkkkkk

O Sibarita