Sábado à tarde, chove, a alma tranquila. Uma disposição me
toma, faço coisas, muitas coisas, a alma tranquila. Um sono conhecido meu de
toda tarde, tarda, mas já se aproxima, a alma tranquila. Um vento de chuva me
toca. A poesia também. Vou deitar, silêncio fora, silêncio dentro. A alma
tranquila. E perfumada de poesia.
6 comentários:
silencio fora silencio dentro...querida Paula, aqui sempre:)
bjos
Boa tarde Paula Barros
Maravilhoso silencio!...
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Olá,
Num dia de chuva, cantar um canção de amor é a melhor maneira deitar o silencio fora.
Abraço
ag
(é dia e tudo se move)
a tarde berra
a tarde dorme
a tarde morre
(e seu silêncio me comove)
enfim é noite
e eu enfim
tão só assim
é noite em mim
(quieto estou
não resta nada a dizer)
Esse ventinho de chuva depois do calor, me da um soninho tão poético!!!
vc descreveu a paz.
bjos...
Foi é? Hum... Mas, o silêncio faz parte da vida...
No entanto quando estiver assim, ouça com a Banda Gasparzinho a música " Vai no cavalinho" ô delicia, Zé Lalado que o diga! kkkkkk
O Sibarita
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