segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Garimpo a céu aberto em Minas Gerais

É difícil e trabalhosa a arte de garimpar-se e lapidar-se....

28 comentários:

Blue disse...

E como é difícil!

Beijosss

caurosa disse...

Minha querida amiga Paula Barros, sempre com imagens interessantes e de qualidade. Pois é, garimpar-se e lapidar-se, sempre, profunda e eternamente...

Muita paz, harmonia e inspiração em seu magnífico trabalho fotográfico,

forte abraço

Caurosa

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Vivian disse...

...com marretas extraímos
pedras preciosas ou não.


com a consciência extraímos
jóias do nosso ser.

bj, lindeza!

FERNANDINHA & POEMAS disse...

QUERIDA PAULA, É UM PRAZER TER ENTRADO NO TEU MAGNÍFICO ESPAÇO... ADOREI AS FOTOS... ABRAÇOS DE CARINHO E TERNURA,
FERNANDINHA

(CARLOS - MENINO BEIJA - FLOR) disse...

Muito bom e original seu blog.Vendo essas escavações,eu penso. E vamos tirando pedaços da terra,abrindo brechas no seu solo, como se fôssemos vermes comendo um corpo.Pena,né.Mas seu blog é show.Beijos

Unknown disse...

Olá Paula!
Mais uma vez, me remetes para pensamentos saudosos vividos por mim em terras de Vera Cruz.
Caraca... eu estive, não nestas minas, mas nas extintas minas subterrâneas de ouro em Mariana, consideradas (salvo-erro), em tempos uma das maiores do Brasil e donde muito ouro foi extraído pelo trabalho escravo. Não é à toa, que Minas Gerais detem as mais belas e ricas igrejas do Brasil. Ouro Preto é talvez o melhor exemplo - capital do barroco, mas também Mariana, Congonhas, Tiradentes e tantas outras cidades Mineiras, são verdadeiros santuários de riquezas patrimoniais religiosas sem paralelo. Mas todo esse ouro roubado às entranhas da terra me arrepia, me doi o coração só de pensar, que para muitos enriquecerem e ostentarem seu poderio, muitos outros tiveram que sofrer na carne e na alma as maiores torturas e privações a que um ser humano pode ser sujeito...
Mas temos que enteder os fatos, no contexto histórico da época...
Bom! Seja como for, foi maravilhoso ter conhecido as minas de Mariana e entrar nelas que nem um Indiana Jones num carrinho que deslizou abruptamente até às suas entranhas, e aí... me emocionei muito!

O Sibarita disse...

Realmente é!

Principalmente se a gente não conhece ou não quer conhecer o terreno profundamente, embora, venha estudando ao longo do tempo, resultado: não há garimpagem certa... kkkk

Valha-me Cristo! kkkkkkk

bjs
O Sibarita

Unknown disse...

Verdade... muito banalizam essa atividade, desvalorizando o valor imensurável daqueles que trabalham com a preciosidade.

:.tossan® disse...

Arte? Jogar mercurio na terra? Beijo

Fernanda disse...

que fotos lindas *-*
fiquei encantada com elas...
mais que lindo teu blog.

Nanda Assis disse...

é verdade, mais facil fazer nos outros que em nos mesmos.

bjosss...

Daniel Savio disse...

Além de que, geralmente poluidora...

Fique com Deus, menina Paula Barros.
Um abraço.

myra disse...

lindas e instructivas fotos, que dificil deve ser encontrar algo...e dificil deve ser este trabalho,
otimo ,minha querida Paula
bjs

Maria Dias disse...

Imagino que muitos sonhos estejam enterrados ai...Interessante o deserto q se forma na busca por algo ou alguma coisa, a esperanca de mudar de vida...Interessante as fotografias,bastante interessante(pois nunca havia visto deste jeito).Penso q tantas pesoas passaram por ai nao?E hoje poucos sao os q se arriscam a ceu aberto.

Beijos

Maria

Maria Dias disse...

Imagino que muitos sonhos estejam enterrados ai...Interessante o deserto q se forma na busca por algo ou alguma coisa, a esperanca de mudar de vida...Interessante as fotografias,bastante interessante(pois nunca havia visto deste jeito).Penso q tantas pesoas passaram por ai nao?E hoje poucos sao os q se arriscam a ceu aberto.

Beijos

Maria

Poeta Mauro Rocha disse...

Ola!! Dificil mesmo, e só você para nos mostrar esse Brasil tão rico.Um beijo.

Anônimo disse...

Oi Paula e como é dificil lapidar nossa vida nosso futuro, mais...

garimpo, uma coisa tao tragica, devastaçao em massa, terra machucada...

um abraço

Camila disse...

É preciso paciencia e perseverança.


BeijOs

Everson Russo disse...

Oh Minas Gerais quem te conhece nao esquece jamais....beijos e um dia lindo pra ti...

Dani Pedroza disse...

É realmente um prazer te acompanhar nas suas andanças. A gente acaba sendo andarilha também. Vc caminha e a gente voa.

Quanto a seu comentário, fiquei pensando no que vc escreveu. Acho que é isso mesmo. Não há uma só voz que nos guia, nos move, mas muitas. Somos mesmo um campo de batalha... rs.

Bjs !!!

Jardineiro de Plantão disse...

Se garimpa,busca
Se busca, logo pode encontrar
Se encontra... é felicidade
Se não encontra... garimpa.

Vida dura essa a do garimpo...

Abraço

Francisco disse...

Paulinha!
Você me deixou pensativo!
O que será mais difícil, garimpar ou lapidar?
Quem sabe os dois?
Ou nenhum?
rs
Beijãozão de sempre!

Lídia Borges disse...

Lindas, as imagens!Bem ilustrativas das dificuldades de um trabalho desgastante e nem sempre compensador para quem, efectivamente, o realiza.


L.B.

(CARLOS - MENINO BEIJA - FLOR) disse...

Ei,Paula. Essas letrinhas que eu também acho uma chatice, nao fui eu quem pus.Você sabe como tirar? O moderador tive que colocar porque andei recebendo umas mensagens mau educadas, não tenho a mínima ideia de quem possa ser,mas tive que por.obrigado pelo comentário e sugestão

(CARLOS - MENINO BEIJA - FLOR) disse...

Ei,Paula.testa aí pra ver se deu certo.Tão fácil,né? Obrigado,Beijos

Fábio Mayer disse...

Essa é uma das profissões mais terriveis que existem... sem contar que ela tem uma tendência de viciar a pessoa.

Mas ao mesmo tempo, todo esse sofrimento e esse meio árido, duro, sujo e desumano são fontes de inspiração para fotógrafos...

Andre Martin disse...

Qual o tamanho da pedra achada?
Pelo zoom da foto e sem outra referência fica impossível de se determinar...

Eu sempre pensei que diamantes se formassem a partir de carvão em condições de alta pressão, nunca assim no meio de terra "fofa".

Veios de mineirais como outro até é normal de se achar em garimpos a céu aberto... Mas cristais, assim, isolados?...

Qual a freqüência de um achado como esse em meio ao buraco e escavações mostrados?

Será que vale a pena???