Uma
situação nos leva a lembrar de outra. Seja um aroma, uma imagem, uma música,
uma história. Assim foi comigo. Naquele dia, mais uma vez o fato se
repetia, uma história que ele contava me lembrou algo que já senti, e registrei
com palavras. As dores da alma e as dores do corpo. Era o ano de 2009 e eu
sentia dores no abdômen, a dor do corpo dói. Tomo remédio, diminui, não passa
totalmente. Penso que ela testa o meu limite para a dor. Uma simples dor
física me remete a outras dores. A outras situações. A dor ganhou uma
importância e significados que não eram só dela. Outras dores e fragilidades
fizeram a dor doer mais. Para a dor da alma não tem um remédio pronto, temos
que ser pharmacêuticos. Aqueles que ainda constroem seu próprio remédio. Usar phórmulas
antigas, junto com a modernidade para amenizar a dor e/ou curá-la. Ser um
alquimista de nós mesmo, usando porções próprias e dos outros para nos
modificarmos.
2 comentários:
sim temos que ser nao somente alquimistas de nos mesmos, mas principalmente medicos, pqe sabem mais os bruxos que os medicos!!!!
beijos minha querida Paula
Aí eu vi! kkkkk
Em verdade, em verdade vos digo que tens razão...
As dores do corpo é mais fácil cjurar do que as da alma, as da alma se cura sim e é necessario mergulharmos ao nosso "eu", nosso interior e fazermos a reforma íntima... oi que bom! kkkkk
O Sibarita
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