O vendedor de histórias é do mundo, é de todos, é de uma legião de famintos e sedentos de palavras.
De longe espero a coragem me impulsionar para me aproximar. Leio e releio
trechos de um todo infindo, preciso alimentar-me de emoção, de beleza, para criar novos mundos,
mentais, reais. O mundo lá fora muda de cor, é a transição do dia para a noite.
Aprecio o sol a se despedir. Despedidas, muitas e muitas vezes, deixam um ar de
melancolia no ar. É preciso viver a emoção que acelera os pés, então, sigo por outras ruas. Ruas onde há pessoas, feira, burburinho,
paralelepípedos no calçamento, histórias nos prédios, um trilho de trem. Uma forma de fugir para o encontro com a realidade. E sentir cheiro de gente.
4 comentários:
É uma acertadíssima opção!... É desse contacto que as emoções se fazem e com elas compreendemos melhor o sentido das coisas!...
É, isso é Viver!...
Abraço
Hj os seus blogs está me enchendo de saudades. São coisas q vive na infância e revividas pelo seu texto e imagem do outro blog. E por falar em imagem, essa, q ilustra o texto, é sua?
sim o que falta aqui e cheiro de gente...
beijos querida Paula e tantas saudaes ja sabes...
É isso, seguir em frente com o vendedor de histórias, sabe-se lá que o vendedor direciona as tais palavras e até letras de músicas para escrivinhadora de histórias?
kkkkkkkkk
O Sibarita
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