Olho a tua foto e me pergunto, o que mudou? E o meu coração faz um baticutum dentro do peito. Uma arritimia boa, tenho vontade de pegar o embalo dele e sair pelo mundo, dançando na chuva, dançando no sol, fazendo piruetas. Nem olho mais a tua foto, e ficou gravado o teu sorriso na retina, e a imagem foi transferida para a mente, como um salvar como. E me pergunto, o que mudou? E o coração continua saltitando. Penso o quanto a dona deste coração é boba. Qual a diferença em saber como és? E o coração já se acalmando, só rebola, feito criança brincando de bambolê. A imaginação foi criando várias vesões de uma mesma pessoa. Enquanto o teu sorriso sorri, e os teus olhos da cor que gosto também sorriem, lembro das tuas feições, e todas as outras versões de ti, que criei, vão se desfazendo, feito papel de parede de outdoor molhado. Ao ver a tua imagem, eu sorria, como quem retribuia o teu sorriso, olhava os teus olhos profundamente como se eles me olhassem, olhei o teu corpo, os teus braços, e as tuas mãos me chamaram a atenção. Bonitas mãos.
domingo, 24 de julho de 2011
Olho a tua foto e me pergunto, o que mudou? E o meu coração faz um baticutum dentro do peito. Uma arritimia boa, tenho vontade de pegar o embalo dele e sair pelo mundo, dançando na chuva, dançando no sol, fazendo piruetas. Nem olho mais a tua foto, e ficou gravado o teu sorriso na retina, e a imagem foi transferida para a mente, como um salvar como. E me pergunto, o que mudou? E o coração continua saltitando. Penso o quanto a dona deste coração é boba. Qual a diferença em saber como és? E o coração já se acalmando, só rebola, feito criança brincando de bambolê. A imaginação foi criando várias vesões de uma mesma pessoa. Enquanto o teu sorriso sorri, e os teus olhos da cor que gosto também sorriem, lembro das tuas feições, e todas as outras versões de ti, que criei, vão se desfazendo, feito papel de parede de outdoor molhado. Ao ver a tua imagem, eu sorria, como quem retribuia o teu sorriso, olhava os teus olhos profundamente como se eles me olhassem, olhei o teu corpo, os teus braços, e as tuas mãos me chamaram a atenção. Bonitas mãos.
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9 comentários:
a imagem aqui està contigo, e a imagem voltarà, e ja nao serà imagem, mas realidade!!!
beijosssssssssssssss
Esse louco coração quando acelera, quando se ve em amor,,,quer voar distante,,,encontrar com outro no infinito...grande beijo de boa semana pra ti.
Bonito post...
Sabes que também tenho um fascínio pelas mãos?!
Olho-as sempre... sempre!
Paula!
Além do azar e da sorte,dos genes e das circunstâncias, de nossa coragem ou nossa covardia, existe o que chamamos fatalidade mito ou realidade contra a qual não podemos muito.A gente pode tentar o possível a cada momento.A cada dia nesta vida, realizamos um trabalho a quatro mãos:nós e o velho amigo/inimigo chamado destino, abrindo e povoando um espaço que a cada gesto e pensamento nosso se expande e se ilumina, ou se apaga na neblina dos desejos.
Certamente ainda há tempo de viver e sentir essas mãos e esse olhar te sorrindo sustentada pela esperança , porque nada é impossível quando existe o indefinível parentesco da alma...
Emocionante teu texto!
Um beijo
As images que formamos do outro diz muito mais o que gostariam que ele fosse do que realmente o que ele é. Bjos.
E eu acho que as mãos também sorriem... logo depois dos olhos...
:))
Beijos, Paula.
As mãos escrevem.
As mãos percorrem caminhos.
As mãos sentem.
Beijo
O que fica gravado em nós?
Um beijo
Olha uma foto minha de uma época em que os cliques eram menos apovarantes. E a imagem que vejo do meu rosto sugere uma dúvida. Sou eu mesmo agora? Ou o que era ficou trancado em algum ponto do tempo e não veio comigo?
abraço!
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