Sorrindo, pego o barulho de tantos sons e apreendo nos olhos. Eles, os sons dançantes, bailam esvoaçantes na ponta da língua, calam o silêncio. Inspiro profundo e suspiro, fazia tempo que o silêncio calava o meu ar, e não ouvia a minha voz sair brilhando em oxigênio. Inspiro soletrando os bailados, toques de sapateados no assoalho da alma.
16.09.11
8 comentários:
Gostei, gostei muito da frase:¨
e não ouvia a minha voz sair brilhando em oxigênio¨
Um beijo grande
Paula, a tua poesia exacerba até em texto curtos. Bjos. Bom finde.
E sorrindo, te leio, apesar de todo este barulho!
Beijo
...delícia imaginar os
sapateados no assoalho
da alma.
vc encanta, menina!
bjs, minha flor!
incriveis de boas lindas metaforas!!! gostei imensamente, querida Paula
beijosssssssss
Gostei desses sons apreendidos no olhar, sons dançantes da vida, dos momentos de alegria guardados no peito...beijos querida e um final de semana cheio de carinho e poesia...
passando por aqui e agradecendo o comentário no essapalavra.
Que o sorriso seja uma constante na sua vida, que ela sempre se encha de poesia.
Que imagens preciosas se desprendem das tuas palavras!
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