(um escrito antigo, só para esquentar estes dias de chuva,
e para mudar o ritmo das últimas postagens)
Busco no teu fogo
Labaredas para acender meus desejos
É quente o sabor delicioso que te escorre
Imaginar teus lábios nos meus
Tuas mãos a percorrerem meu corpo em chamas
Tuas fantasias
A cavalgarem meus delírios crepitantes
A cavalgarem meus delírios crepitantes
És fogo que me acende
Sou a brasa que te queima
Somos chamas nesta chama
7 comentários:
Puxa, um verdadeiro incêndio por aqui. Belo poema, Paulinha.
Saudade d'ocê!
Abraçamigo.
É assim o amor. Muito bem descrito...
Beijos.
Oi Paula, como vai?
Nossa, tanto tempo sem vir aqui,
quando venho, aí sim sinto a saudade bater!
Você continua bem inspirada!
BEIJOS.
"A cavalgarem meus delírios crepitantes"
SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!!!!
beijossssssssssssssssss
Um chamamento que teima ser fogo, que queima, incendeia as brasas que não quer ser cinzas. Bjos.
Legal esta tua fidelidade com as postagens. Quando um texto não vem, vem outro, um antigo até, mas que fica novo, nisso que na língua da internet chama-se de atualização (gosto deste termo).
beijo
E é Fia? kkkk
Sua menina, versos pulsantes, desejos aflorados em demandas que a chama, chama... Hummmmm! kkkkkk
Se o escrito é antigo, a cobiça permanece no agora também... kkkkk
Muito dez!
O Sibarita
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